CULTURA
A importância da gestão dos processos e a transparência na execução das atividades são reconhecidas, aumentando a consistência. Podem ser encontradas inconsistências, baixa qualidade na entrega das atividades e retrabalho, o que pode gerar stress no ambiente de trabalho.
TOMADA DE DECISÃO
As decisões são orientadas por emoções e crenças.
PROCESSOS
Pode ser encontrada alguma definição de processos e procedimentos, conforme a consistência aumenta é possível verificar uma maior definição dos processos, do fluxo de trabalho e das políticas de gestão do quadro. Apesar de presentes na sua forma inicial, não é possível verificar uma execução prática consistente. O trabalho não é visto como uma combinação de serviços e a entrega das atividades não é confiável. Existe compreensão sobre o que deve ser feito, mas talvez não como deve ser feito ou como uma entrega de atividade deva ser. Podemos encontrar pouca compreensão sobre as expectativas da pessoa que recebe a atividade cumprida. Portanto, é possível perceber uma falta de alinhamento entre as pessoas. As métricas e medições podem estar presentes, normalmente estão focadas em pessoas, indicando o status do processo, agregando pouco valor. Elas também podem estar sendo usadas como estímulo emocional às pessoas do grupo, porém não serve a um propósito significativo.
PESSOAS
Percebe-se alguma colaboração e reconhecimento entre as pessoas do grupo, além da existência inicial do fluxo de valor no quadro, substituindo a execução individual das atividades. Há predisposição para sobrecarga de atividades, gerando a falsa expectativa de que toda atividade deva ser cumprida. A capacidade organizacional é frágil por ainda confiarem em atitudes heroicas. Tanto que, por parte da pessoa que recebe a atividade cumprida, pode haver preferência para que alguém específico faça a atividade. Diante de pressão, a consistência tende a cair para 0 (zero).
QUADRO
O trabalho é empurrado no quadro por alguém para os outros. As prioridades são definidas randomicamente ou com viés subjetivo. Há tendência de se encontrar um fluxo de trabalho sobrecarregado, pois inexiste o conceito de capacidade do sistema, não sendo possível encontrar equilíbrio entre o início das atividades e a capacidade de entrega do grupo de pessoas. Inexiste triagem na aceitação das atividades, portanto não existem atividades descartadas. Na fase inicial da consistência 1 (um), as pessoas passam a trabalhar em conjunto, mas as atividades continuam sendo atribuídas separadamente. Pode haver um gestor do quadro, ou a responsabilidade passa a ser de todos na organização das suas próprias atividades. Um quadro de raias pode ajudar o gestor do quadro organizar as atividades. Começa a surgir a percepção que trabalhar em conjunto é melhor do que trabalhar separadamente, pois os resultados são melhores. Do mesmo modo, há aumento na consciência do impacto da atividade sobre outras pessoas e atividades. A consistência 1 (um) é caracterizada essencialmente quando há habitual colaboração entre as pessoas, organizadas em pequenos grupos, em que todos são responsáveis. Mesmo assim, cada pessoa continua responsável pela sua própria atividade. No entanto, há melhoria na percepção sobre o desenvolvimento do processo, especialmente sobre seu começo e fim. Essa é a base fundamental para o Nível de Consistência 2 (dois).
Conheça as demais consistências das organizações.
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- Consistência Básica – nível 0 (zero)
- Consistência Evolutiva – nível 1 (um)
- Consistência Inaugural – nível 2 (dois)
- Consistência Contínua – nível 3 (três)
- Consistência Financeira – nível 4 (quatro)
- Consistência Robusta – nível 5 (cinco)
- Consistência Adaptativa – nível 6 (seis)
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