O ideal é mapear as atividades para depois definir e desenhar quais são os processos, considerando que a atividade é utilizada normalmente para indicar um conjunto de tarefas necessárias para que o serviço seja executado.
O mapeamento leva em consideração a identificação das informações, as pessoas envolvidas e os recursos necessários para entender os processos da empresa e cumprir os prazos do eSocial.
É nesta etapa que ocorrem os primeiros esboços dos processos que serão desenhados, partindo do processo atual de “COMO É” ou “AS-IS”, terminando com o desenho do processo que se deseja, o “COMO DEVE SER” ou “TO-BE”.
O estado em que se encontra a empresa é construído a partir da análise dos processos e suas informações são trabalhadas no mapeamento do fluxo de processos, em que “AS-IS” determina onde as atividades de agregação de valor são realizadas, extraindo um meio de habilitar a forma mais eficiente e eficaz.
Os profissionais com mais experiências também devem ser envolvidos, para garantir que os fluxos sejam desenhados com todos os detalhes necessários. Embora no eSocial haja uma maior concentração de atividades no DP/RH, o processo não precisa se limitar a um departamento ou área.
A forma de fluxo no modo “TO-BE” é realizada após a análise do processo e consiste na representação gráfica do processo a ser implementado. Nesta etapa, as interações com as pessoas, as diferentes oportunidades de melhorias identificadas na situação atual do processo devem ser observadas no alinhamento das pessoas e atividades do processo.
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